Não sabemos de onde veio,sua origem,quem ou o que o inventou!
O que sabemos sobre ele é que ele não para,mesmo que role a lágrima rara,que as mãos se solte, que o amor se perca nas infinitas peças que o próprio tempo acaba criando para nós,meros mortais.Somos peças que ele próprio usa,em sua vastidão apenas para seguir em frente, passando,tiquetaqueando,em seu próprio rumo!
(Danieli.P)
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